Consultoria lista 6 perguntas para identificar profissionais inovadores

Consultora cria lista com 6 perguntas que os executivos deveriam fazer às equipes ou aos candidatos para definir um perfil transformador.

Durante uma entrevista de emprego ou uma conversa com a equipe, a elaboração de algumas questões ajuda a identificar quais os profissionais que têm o perfil de agentes de mudança e de inovadores. Por sinal, essas características deveriam ser perseguidas pelos CEOs em seus CIOs e, da mesma forma, em todo o time de TI.

“As companhias hoje necessitam de pessoas que possam liderar processos de mudança, que tragam novas ideias e soluções para um número cada vez maior de problemas com os quais as empresas têm de lidar”, afirma a fundadora e presidente da consultoria em recrutamento e recursos humanos Talent Revolution, Amanda Hite. Ainda de acordo com a especialista, se existe a demanda, as empresas precisam conseguir identificar essas características em seus profissionais.

Com o intuito de facilitar esse caminho, Amanda criou uma lista de seis perguntas que ajudam a analisar o perfil de cada membro da equipe ou do candidato a uma vaga de emprego:

1.    Como você constrói, gerencia e mantém sua rede de contatos?
Essa questão é especialmente relevante para executivos de TI. As companhias buscam, cada vez mais, por profissionais bem relacionados e que sejam altamente reconhecidos em seus mercado.

2.    Se eu fizer uma busca do seu nome na web, o que vou encontrar?
Além de profissionais com excelente relacionamento, as organizações gostam de saber que todos os seus colaboradores apresentam uma excelente reputação na internet. Ao responder essa pergunta de forma objetiva, o profissional vai demonstrar a preocupação em trabalhar seu nome como ele faria com a marca de um produto.

3.    No que você está focado?
A habilidade para focar em habilidades críticas para uma profissional de TI é uma condição essencial, independentemente do cargo que ele ocupa. E isso faz sentido nesse momento em que as pessoas estão lotadas de trabalho e distrações, como as mídias sociais, que roubam a atenção do trabalho.

4. O que você considera relevante?
Trata-se de uma pergunta óbvia para um profissional de TI. O diretor de sistemas corporativo da construtora CB Richard Ellis nos Estados Unidos, Brian Nettles, usa uma pergunta similar para obter o mesmo resultado: que livros você está lendo atualmente? Isso ajuda a identificar o interesse das pessoas.

5.    Que tipo de soluções inovadoras você já criou?
Quem está na posição de gerente de projetos, gestor de help desk, desenvolvedor de software, arquiteto ou CIO tem a obrigação de trabalhar com soluções inovadoras para resolver os problemas de negócio. Por essa razão, essa pergunta deveria ser simples de responder para qualquer profissional de TI.

6.    De que forma você controla seu tempo quando administra mudanças?
Uma questão bastante apropriada para gestores de TI e executivos. Todas as iniciativas que envolvam a área de tecnologia dependem de diversas variáveis e o sucesso em coordenar tudo isso demonstra a habilidade para administrar mudanças.

Por Meridith Levinson, CIO/EUA

Publicada em 15 de julho de 2009  IDGNow!

Maketing de Produtos

Segundo Kotler e Keller (2006), Maketing é o processo social por meio do qual pessoas e grupos de pessoas obtêm aquilo de que necessitam e o que desejam com a criação, oferta e livre negociação de produtos e serviços de valor com os outros.

Numa visão mais simples, o Marketing trata de relacionamento. Relacionamento entre quem oferece e quem precisa, ou tem interesse.

O Marketing veio da necessidade das indústrias em administrar a nova realidade criada pela Revolução Industrial. No seu início muito associado à Promoção e Propaganda, o estudo do mercado se desenvolveu até os dias de hoje como um conjunto de disciplinas focados na Competitividade.

Cada vez mais as empresas dependem de estratégias competitivas sólidas para permanecerem nos seus negócios. E o Marketing de Produtos é uma das ferramentas imprescindíveis para se enfrentar esse desafio.

Marketing de Produtos

O Composto ou Mix de mercado é formulado, como define McCarthy (1961) pelos 4 Ps: Produto, Preço, Praça e Promoção.

Do ponto de vista do negócio, o Produto é o elemento chave para todas as outras definições do Marketing. A discussão sobre quem vem primeiro, se a demanda ou o produto, sempre será filosófica.

Definitivamente a necessidade humana sempre foi o grande vetor do desenvolvimento de produtos, ou soluções. No entanto no mundo de hoje a “criação de demanda” já deixou de ser fenômeno para se configurar numa prática. Ninguém nasceu precisando de um walkman. Mas depois que a Sony criou um meio de se ouvir musica de qualidade, selecionada pelo ouvinte e de forma autônoma é fácil aceitar a evolução da idéia até um Ipod de dimensões mínimas ou capacidade extraordinária.

O Marketing de Produtos é responsável pela estratégia responsável por identificar, atrair e manter clientes rentáveis.

Este trabalho começa no desenvolvimento da idéia, passando pelo desenho dos processos de fabricação, desenvolvimento de parcerias, dimensionamento de demanda, planejamento do lançamento, acompanhamento do ciclo de vida do produto e preparação para sua substituição.

Considero como responsabilidade fundamental do Gerente de Produtos a participação ativa em todo o desenvolvimento dos processos de fabricação ou estabelecimento de procedimentos da prestação de um serviço, por exemplo. É muito comum o “criativo” desenvolvedor de Produtos preparar todo um planejamento de lançamento, publicidade e apresentação para o mercado, sem um plano sólido da implementação dos processos internos da empresa para fabricar de forma adequada ou prestar o serviço de acordo com o esperado.

Um relacionamento alinhado das equipes de Desenvolvimento e Gestão de Produtos com a “Fábrica”, seja ele de produção ou serviços, é fundamental para o sucesso do Produto.

É do Marketing de Produtos as Competências Essenciais para criação de valor, o posicionamento e a gestão do ciclo de vida do Produto acompanhando sua demanda e rentabilidade.

Gestão de Projetos

A palavra Projeto vem do latim projectum do verbo proicere, “lançar – atirar alguma coisa para diante”. A conotação intrínseca de planejamento vem daí.

O PMBOK,  Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos do PMI – Project Management Institute define projeto como um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo.

Numa definição prática, Projeto é um plano de atividades com um objetivo específico, começo, meio e fim.

Um Projeto deve relacionar Fases, Tarefas, Prazos, Encadeamento de Atividade, Alocação de Recursos e Custo associados.

Existem várias ferramentas de apoio à Gestão e Controle de Projetos sendo que a mais famosa é o MS Project. Aplicativo da Microsoft (www.microsoft.com.br) que reúne a maior parte das funcionalidades necessárias para a manipulação das informações de um Projeto.

Popular e bastante utilizado o MS Project é uma ferramenta que custa em torno de US$ 600 e certamente acaba sendo bastante “pirateado”.

Por outro lado a comunidade internacional que investe no desenvolvimento de software livre e de fonte aberta já disponibilizou algumas alternativas a altura da ferramenta da Microsoft.

O Gantt Project (www.ganttproject.biz) foi uma das primeiras alternativas disponíveis para a montagem de um diagrama de Gantt com o controle de Fases e Tarefas, diagrama de Gantt e Pert, de forma bastante simples e prática. O Gantt Project inclusive exporta e importa para o MS Project.

A alternativa realmente mais completa e recomendável é o OpenProj da PROJITY (http://openproj.org). A ferramenta já teve 500.000 downloads para 142 paises e está se tornando um hit na net.

Para aplicações de gestão distribuída a empresa oferece uma versão paga na Web também bastante popular pelo modelo de cobrança, o Project-On-Demand.

O OpenProj já faz parte do pacote Star Office e OpenOffice como uma alternativa completa e totalmente ‘free’ ao Microsoft Office.

Uma particularidade do OpenProj é que além do diagrama de Gantt e o Pert,  ele tem incorporado um WBS – Work Breakdown Structure e um RBS – Resource Breakdown Structure, que o MS Project não tem.

 

 

 

 

Serviços Free

Uma das características da Internet que eu julgo mais extraordinária é a sua característica anárquica. Por mais que tentem, a Internet não tem dono.

Isso quer dizer que as comunidades criam regras de convivência e cada vez mais isso vai ser uma tônica do ambiente.

Deixando de lado os excessos que trazem o mau gosto e dão vazão ao desequilíbrio da raça humana, a Internet é um mar de oportunidades.

Se você já pensou em ter um website, por exemplo, saiba que não é algo fora do alcance de um simples mortal.

E não imagine que você precisa gastar horrores para colocar seu site no ar. Existem várias alternativas completamente ‘Free’.

O Google, por exemplo, oferece o uma série de serviços totalmente de graça. Um deles é a hospedagem de website.

Você pode achar que isso não é nenhuma vantagem, que existem vários sites que fazem, porém, o Google inova, como sempre.

O site oferece um conjunto de aplicações que permitem a colocar uma pequena empresa na Web sem custo nenhum. A chave está em admitir utilizar o domínio da sua empresa.

 

A maior parte dos provedores que oferecem este serviço de graça acaba obrigando o usuário a utilizar um domínio do tipo minhaempresa.uol.com.br, ou minhaempresa.geocities.com.

No Google Apps (http://www.google.com/a/) você pode usar seu domínio registrado e passa a ter além do Website até 100 contas de email @minhaempresa.com.br, área de compartilhamento de documentos, agenda compartilhada e uma série de outras facilidades.

Se você tem interesse no assunto, visite http://www.google.com/a/  e dê uma olhada no que tem disponível. Fica ai a dica.